Publicado originalmente por New York Times
“Fui imediatamente atraída por todas as críticas incríveis”, disse Kolsky, 53, referindo-se ao que viu na época: raves universais e mais de 100 classificações de cinco estrelas. O guia prometia roteiros e recomendações dos locais. Seu preço – US$ 16,99, contra US$ 25,49 do livro de Rick Steves sobre a França – também chamou a atenção de Kolsky. Ela rapidamente encomendou uma cópia em brochura, impressa pelo serviço sob demanda da Amazon.
Quando chegou, a Sra. Kolsky ficou desapontada com suas descrições vagas, texto repetitivo e falta de itinerários. “Parecia que o cara simplesmente entrou na internet, copiou um monte de informações da Wikipedia e apenas colou”, disse ela. Ela devolveu e deixou uma crítica contundente de uma estrela.
Embora ela não soubesse disso na época, a Sra. Kolsky havia sido vítima de uma nova forma de golpe de viagem: guias de má qualidade que parecem ser compilados com a ajuda de inteligência artificial generativa, autopublicados e reforçados por avaliações falsas, que proliferaram nos últimos meses na Amazon.
Mas Pauline Frommer, diretora editorial da série de guias Frommer’s e autora de um popular guia de Nova York, está preocupada que “pequenas mordidas” dos guias falsos estejam afetando suas vendas. A Sra. Frommer disse que passa três meses por ano testando restaurantes e trabalhando em outras atualizações anuais para o livro – e ganhando peso que ela está atualmente tentando trabalhar…
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