Publicado originalmente por Wired
Aplicativos sociais priorizam dicas de moderação de conteúdo de governos e vigilantes online. Uma decisão judicial dos EUA e uma nova lei da UE podem restringir a prática, mas ainda deixam brechas.
Enquanto a polícia israelense sufocou os protestos palestinos nas ruas de Jerusalém Oriental em maio de 2021, uma agência separada tentou sua própria varredura online. O Departamento de Crimes Cibernéticos do Ministério da Justiça de Israel enviou às empresas de mídia social listas de milhares de contas de usuários que desejava remover por violar as políticas de conteúdo dos serviços com suas postagens sobre os protestos.
Um ex-funcionário do Twitter disse que a empresa suspendeu algumas das contas sinalizadas pela agência israelense por usar linguagem de ódio ou assédio. Mas os funcionários da política determinaram que a maioria eram simplesmente palestinos e outros tuitando comentários que, embora críticos a Israel, não violavam nenhuma regra.
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