Publicado originalmente por The Economist
Uma revolução das criptofinanças parece mais distante do que nunca
“Dois anos atrás todo mundo queria ser nós. Agora todo mundo nos odeia”, lamenta um fundador de cripto de 24 anos em uma reunião em Nova York. Depois de parecer que poderia ameaçar refazer todo o sistema financeiro, a cripto passou por um declínio espetacular. O valor de mercado de todas as criptomoedas aumentou de US$ 250 bilhões no início de 2020 para US$ 3 trilhões no final de 2021. Mas, desde então, caiu para apenas US$ 1,3 trilhão. Ainda mais importante, a confiança do público nas criptomoedas atingiu o fundo do poço após uma série de fraudes e quedas de alto nível, principalmente a queda da FTX, uma popular exchange de criptomoedas, em novembro de 2022.
No entanto, em Dubai, a conversa sobre criptomoedas continua turbulenta. O emirado abriu suas portas para a indústria ao criar um órgão regulador dedicado à cripto que criou “a clareza necessária”, argumenta Alex Chehade, chefe local da Binance, a maior bolsa de cripto do mundo. A Binance e outras exchanges, como Crypto.com e Bybit, se estabeleceram em Dubai em 2022. Grandes questões ainda pairam sobre o setor. Em uma reunião em Dubai, este correspondente recebeu uma resposta indignada quando perguntou se a criptomoeda algum dia encontraria seu “aplicativo matador”. “Já temos”, disse um desenvolvedor.
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