Publicado originalmente por The Economist
Mas a inteligência humana ainda é vital
J.on ( nome fictício, por razões que se tornarão aparentes) lembra-se claramente do choque. Ele havia servido em uma agência de inteligência ocidental como oficial de caso, um dos homens e mulheres encarregados de persuadir estrangeiros a revelar segredos, tornando-se agentes. Ele estava navegando no LinkedIn, um site de mídia social usado para networking e procura de emprego. O algoritmo do site sugere conexões: velhos amigos de escola, ex-colegas e afins. Nesta ocasião, surgiu um nome indesejado: um dos ex-agentes de Jon.
A conexão pode ter sido uma coincidência. Ou pode ter sido uma ilustração da forma como a “poeira digital” – vastas quantidades de dados, peneirados com inteligência artificial – pode expor segredos e as pessoas que os guardam.
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