Publicado originalmente por Vox
Todos, ao que parece, estão em greve ou ameaçam estar. Não apenas motoristas de entrega, professores e funcionários de hotéis foram levados a piquetes nos últimos meses, mas também as pessoas que os reproduzem na TV.
Atores do SAG-AFTRA e escritores do Writers Guild of America (WGA) estão em greve – a primeira vez que isso acontece em 63 anos. Em julho, os pilotos da United Airlines negociaram um aumento de 40% nos quatro anos seguintes e, logo depois, os pilotos da American Airlines conseguiram um acordo semelhante (ambos os sindicatos votaram pela greve se não conseguissem um contrato adequado). A UPS perdeu por pouco uma greve neste verão que poderia ter prejudicado grande parte da economia dos EUA, obtendo grandes aumentos salariais para trabalhadores de período integral e meio período, além de coisas como AC em caminhões novos e sem horas extras forçadas em seus dias de folga.
Isso tudo aconteceu depois que os funcionários da Starbucks, chateados com a recusa de sua empresa em negociar um primeiro contrato, entraram em greve em mais de 150 locais em todo o país no início deste verão. Enquanto isso, motoristas da Amazon, funcionários de hotéis e trabalhadores de fast food entraram em greve em algum momento neste verão. E mais grandes greves estão potencialmente no horizonte, já que o contrato entre o United Auto Workers e os três grandes fabricantes de automóveis americanos expirará neste outono.
“Todas essas diferentes lutas, todas acontecendo ao mesmo tempo, em todas essas diferentes indústrias, envolvendo todos esses diferentes grupos de trabalhadores, todos fazendo essas conexões entre suas lutas”, disse Barry Eidlin, professor associado de sociologia da Universidade McGill…
Veja o artigo completo no site Vox