Publicado originalmente por The Economist
E seus desafios
Na capital da STARTUP da ÍNDIA, Bangalore, os motoristas de riquixás não são menos valorizados do que os engenheiros de software. Devido ao trânsito caótico da cidade, os riquixás às vezes são a maneira mais rápida de se locomover. Mas encontrar um não é fácil.
Ameaças, apelos e apelos morais são necessários antes que um motorista aceite uma carona. A experiência não é melhor com a Ola e a Uber, duas empresas de carona que oferecem serviços de riquixá por uma comissão.
A ajuda está à mão. Um aplicativo chamado Namma Yatri, lançado em novembro pelo sindicato dos motoristas de riquixá, conecta passageiros diretamente a motoristas, sem comissão para intermediários digitais.
Faz em média cerca de 68.000 viagens por dia, contra apenas 2.000 no início do ano, e possui mais de 78.000 motoristas e 1,4 milhão de clientes em sua plataforma.
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