Publicado originalmente por The Verge
Enquanto a Apple prepara seu tão falado salto para a realidade aumentada na segunda-feira, as dúvidas pairam sobre cada passo do caminho. Há relatos de frequentes mudanças de direção e ceticismo dentro das fileiras da Apple. O dispositivo supostamente foi difícil de fabricar e exigiu inúmeras concessões. O processo levou anos a mais do que a Apple esperava. E com rumores de US$ 3.000, até a Apple espera vendas lentas no curto prazo.
Mas entre os profissionais de AR, o clima é de júbilo. “Esta é a melhor coisa que poderia acontecer a esta indústria”, diz Jay Wright, CEO da plataforma de colaboração VR/AR Campfire 3D. “Se você faz hardware ou software. Estamos empolgados com isso.”
Nenhuma indústria precisa do ethos “simplesmente funciona” da Apple como AR
Com base em críticas positivas de pioneiros do setor, como Palmer Luckey, os fabricantes de hardware e software AR dizem que a Apple pode finalmente validar uma década de tentativas de levar a tecnologia ao mainstream. Parte desse otimismo é impulsionado pelos rumores de especificações da Apple, incluindo um design leve e uma tela supostamente extraordinariamente alta.
Os defensores apontam para a história da Apple de entrar no mercado assim que outras empresas lançaram as bases, como aconteceu com os telefones. Mas muito disso pode ser resumido em duas afirmações: a Apple pode vender hardware e a Apple é legal…
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