Publicado originalmente por Wired
A Universidade Dominicana da Califórnia precisava de algo novo. A faculdade queria oferecer aos alunos uma experiência prática de aprendizado em um lucrativo campo de tecnologia que floresce na Bay Area. A Make School, uma empresa de jogos sediada em San Francisco que se tornou uma instituição educacional com fins lucrativos, já estava oferecendo um treinamento tecnológico de curto prazo, projetado para atingir o mesmo objetivo.
Juntos, eles imaginaram uma configuração através da qual os alunos dominicanos poderiam ter aulas de ciência da computação e os alunos da Make School poderiam ter algumas aulas do corpo docente dominicano e obter um bacharelado em ciência da computação aplicada em apenas dois anos.
A parceria, firmada em 2018, seria a primeira do gênero. Embora tivesse aprovação especial do credênciador dominicano, o programa Make School recebeu pouca supervisão. Ninguém estava atento a sinais de alerta, financeiros ou não, de problemas na Make School.
Quando a Make School fechou repentinamente em 2021, citando problemas financeiros, os líderes dominicanos estavam em território desconhecido, deixados para descobrir como ajudar 167 alunos a continuar seus estudos. A maioria saiu do programa sem nenhuma credencial para mostrar seu tempo e esforço.
Nicola Pitchford, vice-presidente de assuntos acadêmicos da República Dominicana na época e agora sua presidente, diz que a universidade fez o que pôde para ajudar os alunos, mas ela reconhece que foi “uma jornada realmente irregular”…
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